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id3: A tag APIC

30.09.07

iTunes ArtworkEm jeito de dica telegráfica, aqui fica alguma informação sobre esta tag.

Estou a escrever sobre isto porque perdi algumas horas a tentar criar um podcast que me permitisse escolher uma imagem diferente para cada item. Não, não estou a falar da imagem genérica do podcast. Essa é colocada no "top-level" usando tags específicas do iTunes.

Segundo a documentação da Apple, a tag <itunes:image> não é suportada ao nível do item. A mesma documentação refere que a única forma de o fazer é através da metadata do ficheiro de som embebendo a imagem através do iTunes pela forma tradicional.

No meu caso, este método não era opção. Precisava produzir o podcast já com as diferentes imagens embebidas nos ficheiros por forma a ficarem de imediato visíveis ao subscrever ou actualizar o feed. Acresce ainda que uma das premissas era a produção totalmente automática quer do XML do feed, quer dos ficheiros de som.

A tag a que a Apple se refere é a APIC (Attached Picture) e está documentada no id3.org. Como se pode deduzir da implementação do iTunes, são permitidas várias tags APIC para o mesmo ficheiro de som, cada uma em sua frame. Presumo que os Enhanced Podcasts façam precisamente isso.

Antes de mais, diga-se: funciona. E acrescente-se: que grande martelada. Se faz sentido no contexto específico do id3, já não faz qualquer sentido no contexto do podcast. O ficheiro XML pretende estruturar toda a informação e é lá que devia estar incluída, à semelhança da tag <itunes:image> para a imagem genérica. Apple? Acordem senhores.

Adiante.

Para quem queira embeber artwork num MP3 usando a linha de comandos não há muitas opções. Das que testei, a que mais me convenceu foi o eyeD3 do Travis Shirk.

eyeD3 é um módulo e um programa em Python (2.3+) para ler e escrever id3 tags. Suporta ID3 v1.0/v1.1 e v2.3/v2.4, é à prova de idiotas e o projecto está bem activo.

eyeD3 --add-image=1.jpg:FRONT_COVER 1.mp3


poof! Done :)


O fim do pasquim 

... para enterrar o Tal & Qual.

Nem mesmo um aterro sanitário será recomendável. Afinal de contas, este presumido jornal nunca teve estatuto suficiente para partilhar o mesmo espaço físico de bostas de canídeos, sulfatos de enxofre ou outros dejectos industriais.

Para a memória futura ficam excertos do glorioso texto de Palmira Correia a propósito de imagens de figuras de manga nuas encontradas num servidor que alojava largos milhares de sites feitos em Portugal por portugueses, numa altura em que tal facto era uma verdadeira raridade.

Olhando aqui para cima... De facto, estas duas capas ficam muito bem, uma ao pé da outra.
E pelos vistos, há mais quem se lembre.

PS. Estendo a coroa de flores também ao senhor Carrilho que nessa altura deu o seu primeiro grande tiro no pé ao embarcar na barca de Caronte juntamente com a senhora Correia em direcção ao Hades.

Como diriam o meu filho e o meu afilhado, "Tooommmmmaaaaaaaa!"

PPS. As minhas desculpas aos incautos que vieram aqui parar à procura da série "Six Feet Under". Para compensar, está aqui a Página Oficial da série da HBO.

Police em Lisboa

28.09.07

Foi assim,



E valeu a pena. Apesar de não me voltarem a apanhar numa pseudo bancada VIP a 300m do palco. Estou cansado de saber que a distância justa é quando ainda consigo ouvir o homenzinho de paus na mão a bater nas peles sem ser pelos mega amplificadores.

Sim, o alinhamento podia ser melhor, o Andy Summers fazia melhor em conter a sua verborreia de solos de vez em quando e o Sting escusava ser tão preguiçoso.
Mas é a factura que se paga por ver os Police em saldos de fim de estação.
Não sou saudosista em quase nada e muito menos no que respeita à música. As minhas playlists têm menos de 5% de New Wave e pós punk. Deve ter sido por isso que cheirava um pouco a bolor. Ou disso, ou da humidade e do frio.

O concerto foi bom, mas sem borboletas nem libelinhas no estômago. Foi um "picar o ponto". Algo que tinha de ser feito, apesar de tudo. Os Police não conseguiram aquilo que o Joe Jackson fez há 2 (?) anos na Aula Magna: fazer-me saltar da cadeira do princípio ao fim e gritar de narinas abertas o refrão das músicas todas.
Os Police foram eficazes qb. Só não lhes perdoo um erro de principiante. Toda a gente sabe que não se mexe numa vaca sagrada. Não se canta um refrão emblemático de uma música em jeito de variação estilística inútil. Canta-se e pronto!
O refrão é para o povo cantar. O refrão é para ser esperneado a todo o vapor pela multidão e a multidão não quer surpresas.
Infelizmente, isso aconteceu vezes demais.

Tags:

Fast GALP

A verdade é que estou farto da história dos cartões.
E mesmo resistindo ao constante impingir do rectângulo de plástico, apercebo-me que tenho mais cartões do que alguma vez irei usar.
Ele é o da BP, o da GALP, do Corte Ingles , do Carrefour , da Pixmania , da CEPSA , fora os que realmente uso, como o MB , VISA e... FNAC claro (mesmo aqui há marosca) P

O cartãozinho é a marijuana do consumismo. Está cheio de pushers em cada esquina. Dealers da pior espécie que tudo fazem para nos impingir mais um charuto.
Se já é chato quando é inútil e nos fica apenas a fazer volume no bolso das calças, imaginem o que será quando, iludidos, acabamos por perceber que fomos enganados.

Mas isto piora. É que há casos em que o engano resulta da pura e simples preguiça e falta de organização da entidade emissora. É o caso do famoso cartão GALP.

Mais de 40.000 Km por ano justificam uma certa intimidade com a bomba de gasolina. É uma intimidade dispensável é certo, mas ainda assim acolchoada pelo conforto de saber que estamos a acumular pontos. Pontinhos preciosos que vamos poder converter em inutilidades inteiramente grátis. O ar ufano com que o caixa nos dita os pontos. São 2775 pontos senhor poingg ! Gostava mesmo que esta frase fosse cantada como na Lotaria Nacional. Sempre era mais emocionante.

A melhor fase do jogo dos pontos é quando eles publicam um catálogo novo. Cheio de parcerias duvidosas e para-gadgets encalhados nas prateleiras. Gosto de o folhear e dobrar o canto da folha naquela página da malinha de ferramentas ou da bola de futebol. Acabo por não dar o passo seguinte pois por norma a entrega não acontece na loja e implica uma série de burocracias para as quais não tenho tempo.

Até que...

Lá estava! Um mini estojo de ferramentas para entrega directa na loja! Era mesmo aquilo. Ainda por cima eu sabia que ela andava atrás de uma coisa dessas para o Smart . O diálogo que se seguiu é digno de um sketch Pythoniano .

- Boa tarde. Gostaria de trocar os meus pontos por este estojo de ferramentas.
- Ah! Só podemos entregar coisas que digam que são de entrega directa na loja.
- Mas olhe que este diz. Pode ver se tem aí?
- Só um momento... Mas olhe que acho que não.

Passam uns instantes previsíveis

- Não tenho nada disso aqui.
- Muito bem. Então como faço? Posso encomendar?
- Não! Não pode encomendar. Só pode encomendar coisas que não sejam de entrega directa na loja.
- Mas então como faço para receber isto?
- Só se for o nosso supervisor a encomendar. Mas só por favor especial. E isso demora-lhe umas 3 semanas. Não sei se é possível.
- O supervisor? Mas está aqui no catálogo, eu quero trocar os pontos por isto. Diga-me! Como faço?
- Não pode! Só encomendando algo que não seja para entrega imediata na loja.

A conversa teve mais uns loops . Estava acompanhado pelo meu filho que comentou:

-- Oh pai! Não está certo. Esses senhores são uns mentirosos. Estava no livrinho e depois dizem que não têm! São como os senhores do clube Olá que ficaram de me enviar a caderneta há meses e nunca mais! E eles diziam que ia chegar rapidamente!

É ridículo o investimento que fazem nestas coisas. Investem no catálogo, na pin-up dinamarquesa para a foto e falham no que realmente interessa. É a promoção pela percepção. Os incautos acham que aquilo é a sério e até são capazes de escolher a GALP em detrimento de outra gasolineira.

P.S. Não posso deixar de mencionar o cartão da FNAC. Os mais consumistas já  devem ter reparado que existem cada vez menos oportunidades de usar o desconto de 6%. Ou é da minha vista, ou cada coisa mais cara que me cai no goto onde seria lógico usar o desconto, está pintada de "preço verde". E o preço verde... Não tem desconto.

O resultado é um acumular de descontos que não vou usar. Como os pontinhos da GALP.

Cartão FNAC Cartão família do Carrefour Cartão ViPIX Pixmania Cartão CEPSA

Second Life logo

Implícito no nome está uma "Segunda oportunidade".
Um slogan desembrulhado do género:
Insatisfeito com a tua vidinha?
Gostavas de ter uns bícepes maiores?
Uma cara de bebé num corpo de Stallone?
Experimenta a tua Segunda Vida.

Claro que o conceito não é original e existe desde os primórdios dos Talkers, MOO e chats só acessíveis aos mais nerds capazes de fazer telnet para uma porta de um servidor rudimentar algures. Desde essa altura que os avatares e a mimificação/virtualização das regras sociais existe. Com os seus estratos, zangas, amores e sarcasmos.
Pouco mudou desde então. VRMLs havia aos molhos por todo o lado cheios de gurus e promessas de uma Second Life. O facto é que todas falharam. E falharam por inúmeras razões. As tecnológicas, as sociais, comerciais  ou de índole específica do projecto em causa.
Depois de uma fase moribunda em que outras novidades ocupavam a capacidade de absorção dos utilizadores, eis que surge o Second Life em cena com a promessa de mudar tudo.

A promessa de quebrar as barreiras tecnológicas com uma plataforma estável e fiável, a promessa de sustentar uma comunidade de utilizadores numa base de regras claras e um nível de interactividade que a banda larga finalmente proporcionava.

Como outros milhares de pessoas, cedi à tentação de experimentar. E aqui a aposta foi ganha. Acho que quase todos experimentam. E pouco se passa depois.
A frase mais comum com a expressão "Second Life" é: "sim, eu já experimentei. Andei a passear de um lado para o outro e achei aquilo tão monótono e aborrecido que nunca mais voltei"
A minha experiência não é muito diferente desta. A curiosidade profissional e a vontade de perceber alguns fenómenos fizeram-me perder mais horas do que o utilizador comum. Honestamente, fi-lo desejando ardentemente encontrar alguma utilidade (ainda que meramente lúdica), ou alguma razão para lá voltar. Não consegui.

Os adeptos (sim, há adeptos para tudo) atiram-nos as estatísticas à cara. Querem provar o sucesso do Second Life com curvas de crescimento e de número de horas online. A verdade é que essas curvas são bem diferentes quando justapostas ao crescimento dos utilizadores da internet no mundo. Feito esse exercício, os números impressionam muito menos. Mesmo nada.

Nesta procura de razões para o insucesso (na minha perspectiva, claro), encontro vários argumentos. São argumentos de quem passou lá algumas horas e quem deu mais do que uma chance ao projecto para o impressionar. Provavelmente estão cheios de incorrecções e omissões. Se o estão é porque algo está errado e a informação não passa para o utilizador.

Second Life avatars

1. A estabilidade é um mito.
São inúmeras as vezes em que sou confrontado com a mensagem de que o mundo onde estou vai acabar para um upgrade qualquer. Fico sempre com vontade de fazer alguma coisa dramática como fazem os doentes terminais que sabem só ter mais uma semana de vida. Mas nem isso posso fazer. Afinal, o que posso eu fazer de dramático sem que me ponham fora dali?

2. Permanentemente inadaptado.
Eu sei que vou lá poucas vezes. Mas é estranho que 90% das vezes que abro a aplicação, sou informado que o software que tenho é velho e caduco. Só actualizando para a última versão XPTO é que poderei entrar. E são sempre 70Mb de download. 70Mb de uma inutilidade confrangedora. 70Mb dão para dois álbuns do Jaco Pastorius com os solos incluídos. O meu software está sempre inadaptado.

3. Quem é esse Linden Labs e porque raio manda ele no mundo?

É Deus! É o dono do mundo. O tipo que tem a bola e só empresta a quem quer. Uma entidade secreta com uma polícia de regime da pior espécie. Uma oligarquia malévola que tudo controla e comanda. Como se de repente o Zeus olhasse cá para baixo e dissesse. Rapazes, temos pena. Eu sei que estavam aí a ver o strip-tease da "ladyhawk" todos excitados, mas agora tenho de mandar o mundo abaixo. Mas não se preocupem, volta tudo amanhã à mesma hora.
O Zeus é um Zeus moderno. Aluga espaço. Vende uns terrenos. É uma espécie de REMAX do mundo. E o mundo é como a Vila da Nazaré no verão. Está cheia de anúncios a dizer "rooms, chambres, habitaciones, zimmer".
Em resumo, o mundo é muito Orwelliano no Second Life.

4. Só os esclarecidos podem ser artistas.
No Second Life nunca teremos um António Aleixo, nunca teremos qualquer criação popular. Porque o povo não está autorizado a criar. Só aos esclarecidos e académicos foi concedido o dom de criar. Zeus escolheu os seus semi-deuses e só eles podem usar as ferramentas de criação e modelação de mundos.
Isto é uma inversão do que entendo como "life". É estúpido e redutor. É um argumento para a auto preservação da oligarquia dos semi-deuses do mundo virtual.

5. É um mundo capitalista. Capitalista bacoco.
Porque num mundo verdadeiramente capitalista, eu não preciso sair do mundo para ganhar dinheiro. O capitalismo é autofágico. Alimenta-se dele próprio. Para eu ganhar dinheiro, alguém tem de o perder. E para que o dinheiro exista, tem de haver produto e produção. Ora, no Second Life, para me tornar um capitalista, basta sair do mundo virtual, entrar no real, puxar do cartão de crédito e comprar. Comprar... dinheiro. Linden Dollars claro. Eu devia poder assaltar alguém e roubar-lhe a carteira. Ou simplesmente produzir batatas e vender na feira, mas não. É um capitalismo da treta. Pior ainda que o real.

6. Sou uma alma penada: a interacção virtual não existe.
No Second Life somos todos almas penadas. Pairamos por aí a penar. E penamos por onde queremos. Mas nem almas penadas de jeito podemos ser. Fantasma que se preze pode atravessar uma porta ou um muro. Nós não. Temos de obedecer às leis da física. Quero dizer... Algumas leis. Voar é giro. Mas incongruente.
E somos almas penadas porque não temos qualquer influência no ambiente que nos rodeia e muito menos nos nossos concidadãos. Não posso partir um braço a ninguém. Bem me apetecia pregar uma rasteira ao rufia da Zona Bear, mas não posso. Sinto-me transparente.

7. Viver para vestir e despir.
É onde todos perdem mais tempo. A mudar, acrescentar, retirar, vestir e despir o avatar. O Second Life quase funciona como um gabinete de prova da Zara. É levar uma pele nova, uns olhos catitas e uma peruca e experimentar. Claro, se formos capitalistas, temos direito a um crescente guarda-roupa catita que nos faz parecer umas almas penadas mais bem vestidas do que as outras.

Podia continuar a enumerar dezenas de outras razões para o insucesso mas todos acabam num longo e bocejante "boooooring!".
Senhor Zeus, eu gostava de poder descobrir algo no Second Life. Ser um Vasco da Gama, um Pedro Álvares Cabral, um inventor qualquer que tinha descoberto algo antes dos outros. Isso é que seria uma grande segunda vida.

E no entanto, justiça seja feita ao Zeus ou Júpiter lá do Olimpo. Eles fazem bom uso dos sestércios e dos dólares. Há sempre alguma novidade tecnológica ao virar da esquina. Até já posso falar e os outros, ouvir. Sou uma alma penada que fala. É um progresso. Já é possível ver streams de vídeo e ouvir áudio em algumas zonas.

Com tudo isto, são várias as iniciativas que tentam fazer uso da plataforma. Desde concertos (meu deus... concertos!) ao vivo de bandas de rock para uma audiência máxima de 90 pessoas (é que não cabem mais na ilha. Restrições de Minerva), até conferências e apresentações. Perde-se totalmente a noção do conteúdo para valorizar o meio.

É como se de repente o Camões decidisse apresentar a sua obra épica pela primeira vez no Second Life e ficasse tudo extasiado com o cenário da apresentação, com a roupa do avatar X ou Y e com a qualidade da voz ouvida nos auscultadores. Mas ninguém se lembraria do conteúdo certamente.

Isto tudo a propósito de um artigo que li no blog do Enrique Dans (o grande Enrique Dans), que foi pioneiro de uma apresentação no Second Life no âmbito da apresentação da Feira Espanhola de Emprego.
Achei curiosas mas simultaneamente cândidas as recomendações do Enrique para os futuros conferencistas.

Leiam para espairecer depois deste relambório contra o Second Life.

P.S. O meu avatar é o Poingg Oh
:)

Por causa de uma mini funcionalidade num blog, precisei gerar um feed que agregasse vários feeds de diferentes origens (RDF, RSS ou Atom).

Os requisitos eram simples: ser configurável, flexível, dispôr de uma interface para edição da lista de feeds e a habitual "estar pronto ontem".

Antes de pôr as mãos na massa fui dar uma olhada pelo que já existia na comunidade e fiquei agradavelmente surpreendido. Afinal esta modinha dos planetas sempre gerou algumas linhas de código úteis. Encontrei P's para todos os gostos.

P. de PHP, Perl e Python.

Comecemos pelo PHP

Chama-se Gregarius e é completamente dumb proof. Fazendo bom uso do magpie, um parser de RSS muito completo, o gregarius cumpre inteiramente os requisitos e vai muito mais longe, com uma interface web que implementa muitas funcionalidades de um web-based RSS Reader. Suporta vários plugins e temas/templates e tem um nível de actividade apreciável.
Folgo muito em ver que o Google Reader não matou a vontade de se fazer alguma coisa nesta área.

Gregarius, feed reader, rss, atom

O storage suportado é mysql ou sqlite.

Em Perl

O fabuloso Plagger, claro.

Plagger

Bem. As dependências nunca mais acabam. É um chorrilho de módulos do CPAN que precisam de outros módulos de CPAN que precisam de mais módulos e uma bica.

Mas há uma razão. A flexibilidade deste monstrinho é total. Vai ao ponto de podermos construir RSS on-the-fly fazendo scraping de páginas HTML com a ajuda de algumas expressões regulares.

O output por sua vez pode ser "routed" para onde quisermos. Por exemplo, via SMTP para uma conta de mail. Genial.

A melhor descrição está na introdução do projecto no trac.
"Ray Ozzie said RSS can be Unix Pipe of the Internet and that way Plagger is an Unix shell for Web 2.0!"
Por falar em trac, há várias receitas prontas a pôr no forno com os respectivos ficheiros YAML de configuração.

Falta-lhe a interface de gestão/configuração para dumbs. Dado o poder disto até é estranho não existir já algo feito. (Será ?)

A melhor quote que vi:
Yahoo Pipes? Isso é um Plagger bem vestido de fatinho e gravata.

Eu prefiro dizer que o Perl foi inventado para alguém fazer o Plagger.

P de Python

Planetplanet. É a receita que encontrei em Python. Muito simples de configurar, completamente straightforward, (em OSX queixa-se da inexistência do bsddb aparentemente não vem com a distribuição de Python do OSX).

Suporta templating mas (again), a configuração não tem qualquer interface para dummies.




Ponto prévio: dos sites de homebanking que conheço, este está bem no top 3 em items importantes como simplicidade, uptime, serviços e navegabilidade.
Dito isto, não podia deixar de mencionar a prenda com que os seus utilizadores foram hoje brindados.

millenniumbcp, certificado

Desde já aqui fica a oferta de um relógio despertador para o banco. Completamente grátis.

P.S. O relógio é para atirar à cabeça do senhor que se esqueceu de renovar o certificado conseguindo numa penada, dar cabo da credibilidade de um banco que tanto fala (e spamma) de segurança.

EDIT:

 

Muita gente vem parar ao blog por causa deste post de 2007 imagine-se.
O site do consumidor já não envia o autocolante aos consumidores pelo que a melhor forma é mesmo imprimir numa impressora a cores e colar na caixa de correio.

Podem fazer download do ficheiro para impressão aqui

 

O resto do post já não é relevante.

 

--/--

 

A pedido de várias famílias e muito a propósito do que ela referiu, foi assim que encomendámos os autocolantes:

Publicidade, autocolante

Basta enviar o pedido para o endereço de mail: autocolantes@ic.pt (o IC é de instituto do consumidor).
Não são muito rápidos a entregar, mas é grátis.

O link da página é este, mas não sei se vai durar muito. Estão em remodelação.

 

Update: O link já não funciona nem se encontra qualquer referência no Instituto do Consumidor. Talvez o envio do mail continue a funcionar.

Bem. Vamos admitir que haja alguém que não saiba onde são as docas em Lisboa.
As coordenadas são simples:

GEO: 38.699490, -9.173950


Também disponível aqui no SAPO Mapas

Codebits 2007. Localização

Logo SAPO Codebits 2007

Já tinha mencionado que a inscrição é grátis? Não?
E há um blog oficial também.

Ainda falta muita informação sobre a natureza do concurso, mas não deve demorar muito a surgir no site. Tem tudo a ver com mashups, criatividade e o uso de serviços venham eles de onde vierem. SAPO, Google, Yahoo, etc.

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